Ela queria viver uma aventura, fazer da vida uma ilustre história. Medo pode ser um grande motivador, mas seu maior feito é trazer duvidas e horror. Tinha medo de não saber puxar assunto, de não ser entendida, correspondida até, medo do medo, medo de são ser lembrada, medo das coisas não saírem como nos seus sonhos, medo de como seria jugada, medo da cabeça dos outros, medo do mundo, medo de mudar.

Enfim queria sair do pais dos medos, se envolver de verdade, explorar, descobrir, aceitava se machucar no caminho, cicatriz deixa resistência. Queria mais do que uma existência, queria uma experiência. Queria viajar, ter histórias para contar. Queria correr, sem olhar no tempo, queria coragem para enfrenar seus medos, ser sua própria ancora no pensar, viver uma vida sem duvidar.

Poderia ser algo do agora, ou daqui um mês, sua primeira mudança seria ter calma. Estava aprendendo que existe perfeição na calma, porque a velocidade não é importante se não continuar constante. Não valeria mudar de uma vez só, em máxima velocidade e depois se reduzir, seu objetivo agora era ter um sol no olhar e agir sem duvidar.

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