Uma história que deveria ter sido mais curta e envolvendo menos personagens. Sem mentiras e falsidades. Mas ok, aqui estou para conta-la. A mortalidade que envolve um sentimento, a falta de fé que envolve a descrença, que ajuda a deixar de lado a inocência.
Deveria ela ter deixado os sentimentos onde não pudessem ser vistos, mortificados e esquecidos. Mas não, decidiu traze-los a mostra, numa teoria nada eficiente de esquece-los. Ele talvez engajado de boas emoções, também trouxe os sentimentos a fora, pena que eram apenas uma duplicata.
Em duas semanas deixou de lado sua teoria, pois achou que existia verdade ali, porem existia uma meia verdade e como dizia minha avó meia verdade é uma mentira completa. Um pouco de lembranças, lhe trouxeram a sensação de segura, mas tudo estava a ponto de acabar.
Como disse esta história tem mais personagens do que deveria, a outra ela desta história, também foi engajada por boas palavras, mas foi mais fácil de aceita-las do que a outra, essa sabia um pouco mais da verdade, contudo deixou se levar pela amabilidade das doces palavras, em sua defesa que garota com sentimentos, não acreditaria em palavras de sentimentalismo (até ridículo as vezes).
As elas foram conversar e em duas horas e vinte o que se ouvia era as histórias e falas doces do ele, e alguns adjetivos (nem tão qualitativos assim). Perceberam que o melhor seria se afastar por um tempo, querendo ou não havia sentimentos e com estes não se brinca.
A ela da teoria, conseguia se fazer de durona e fria, ela até poderia ser, mas em momentos tão curtos que nem eram reais. Quando a onda acalmou ela sentiu a verdade recair, raiva, chateação, machucados, era uma dor emocional, antes que ache, não ela não chorou, não deixaria seus lagrimas serem gastas. Mas viu o quão era emocional, e o quanto odiava dores emocionais, pois são o pior tipo de dor, você sente e não a remédio que cure. Em momentos se sentiu burra por acreditar nele, se lembrava que era humana, porventura isso deveria basta para se acalmar.... Mesmo sabendo de tudo, ainda tinha perguntas que queria fazer a ele, em alguns momentos deixar a raiva sair, mesmo sabendo que depois se arrependeria. Se calou, e foi escrever.
No final de tudo, amizades deveriam e iriam continuar, o passado seria para rir mais tarde, não deixariam que isso os mudassem. Agora as vendas tinham sido tiradas, e todos viam tudo plenamente (ou quase todos). A história serviu para lhes fazer ver a verdade que existe nos sentimentos, para fortalecer a amizade, como uma resposta de Deus, De outra vez quem sabe, lhes conto um pouco mais desta confusa história de fraternidade.
Em duas semanas deixou de lado sua teoria, pois achou que existia verdade ali, porem existia uma meia verdade e como dizia minha avó meia verdade é uma mentira completa. Um pouco de lembranças, lhe trouxeram a sensação de segura, mas tudo estava a ponto de acabar.
Como disse esta história tem mais personagens do que deveria, a outra ela desta história, também foi engajada por boas palavras, mas foi mais fácil de aceita-las do que a outra, essa sabia um pouco mais da verdade, contudo deixou se levar pela amabilidade das doces palavras, em sua defesa que garota com sentimentos, não acreditaria em palavras de sentimentalismo (até ridículo as vezes).
As elas foram conversar e em duas horas e vinte o que se ouvia era as histórias e falas doces do ele, e alguns adjetivos (nem tão qualitativos assim). Perceberam que o melhor seria se afastar por um tempo, querendo ou não havia sentimentos e com estes não se brinca.
A ela da teoria, conseguia se fazer de durona e fria, ela até poderia ser, mas em momentos tão curtos que nem eram reais. Quando a onda acalmou ela sentiu a verdade recair, raiva, chateação, machucados, era uma dor emocional, antes que ache, não ela não chorou, não deixaria seus lagrimas serem gastas. Mas viu o quão era emocional, e o quanto odiava dores emocionais, pois são o pior tipo de dor, você sente e não a remédio que cure. Em momentos se sentiu burra por acreditar nele, se lembrava que era humana, porventura isso deveria basta para se acalmar.... Mesmo sabendo de tudo, ainda tinha perguntas que queria fazer a ele, em alguns momentos deixar a raiva sair, mesmo sabendo que depois se arrependeria. Se calou, e foi escrever.
No final de tudo, amizades deveriam e iriam continuar, o passado seria para rir mais tarde, não deixariam que isso os mudassem. Agora as vendas tinham sido tiradas, e todos viam tudo plenamente (ou quase todos). A história serviu para lhes fazer ver a verdade que existe nos sentimentos, para fortalecer a amizade, como uma resposta de Deus, De outra vez quem sabe, lhes conto um pouco mais desta confusa história de fraternidade.